Na lista de universidades bem avaliadas a instituição maringaense está em 34ª lugar entre as brasileiras
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) mantém presença na lista de melhores instituições de ensino superior do mundo, de acordo com ranking da consultoria britânica Times Higher Education (THE), divulgado na quarta-feira (12). A UEM é a 34ª colocada entre as 62 universidades brasileiras classificadas. Dessas 51 são públicas, nesse caso a UEM sobe para 27ª posição.
O Times Higher Education World University Rankings 2023 avaliou 1.799 universidades em 104 países. A classificação foi feita com base em 13 indicadores de desempenho em quatro áreas. São elas: ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e perspectivas internacionais.
No critério ensino a UEM subiu mais de três pontos nos últimos quatro anos. Em 2020 a pontuação era de 19.6, na avaliação de 2023 foi para 22.9. Em área de pesquisa também avançou alguns degraus, saindo de 10 pontos em 2020 para 13.3 no último levantamento. A universidade maringaense ainda foi destaque no quesito perspectivas internacionais com pontuação 17.4 em 2020 e 19.1 em 2023.
O ranking revelou ainda que as mulheres são maioria quando o assunto é ciência. De acordo com THE 2023, a UEM tem 55% de pesquisadoras e 45% de pesquisadores.
Em julho deste ano, a UEM foi classificada como a 45ª melhor universidade da América Latina e a 26ª melhor do Brasil subindo três posições em ambos os quesitos na edição de 2022, de acordo com a divulgação da Times Higher Education (THE) para a América Latina.
O Chefe da Divisão de Planos e Informações (LNI), Márcio Noveli, destaca que a avaliação mundial “primeiro traz mais visibilidade para a instituição e isso é algo importante à medida que mostra que a Universidade Estadual de Maringá, mesmo enfrentando dificuldades ao longo dos anos, tem conseguido se manter dentro de rankings internacionais, que atestam a qualidade de ensino para a população. A expectativa é continuar e melhorar cada vez mais a universidade. Para entregar à sociedade uma universidade de qualidade, pública e gratuita, e assim contribuir com o desenvolvimento do nosso país”, enfatiza Noveli.
Fonte: Adriana Cardoso/ASC/UEM.
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