Com dois novos pavilhões e Casa do Colono, Bosque Didático, horta, plantas de uso medicinal e culinário, casas de abelhas, lago com peixes, o espaço Agromuseu que está sendo implantado no Parque Internacional de Exposições é um resgate do passado. O objetivo é mostrar como viviam as gerações pioneiras, destacando personalidades do meio agropecuário, objetos, equipamentos e práticas que nunca agrediam a natureza, evitando os chamados “desastres naturais”.
Apesar de aberto durante a EXPOINGÁ a gestora, Sociedade Rural de Maringá, definiu que o esse espaço memória será atração permanente para visitação principalmente de estudantes e interessados em Ecologia, segundo o museógrafo Marcelo Seixas.
O pavilhão principal, próximo da ponte, tem lago com carpas coloridas, pórtico japonês, fonte vertical, mural com os cartazes de todas as feiras da SRM a partir da precursora EXPOFEMAR na década de 1970. Objetos e fotos antigas, inclusive de atrações diferentes já apresentadas, provas de hipismo clássico, descida de paraquedistas e lutas de telecatch. Durante a feira também terá projeção de fotos e raros filmes sobre os pioneiros.
O segundo pavilhão também exibe fotos, uma Rural Willys, trator e equipamentos de uso na lavoura e outras. Próximo, da Secretaria do Trabalho e Renda com estagiários da UEM está uma horta, criação de abelhas, sistemas de irrigação, plantas curativas e dinâmicas educativas ambientais ensinando inclusive fertilizantes e caldas caseiros para combater insetos e deficiências do solo.