A Secretaria da Saúde de Maringá confirmou o registro de 415 novos casos de coronavírus. Os dados se referem ao acumulado dos dias 27 e 28 de fevereiro e 1° de março.
Dos 415 novos casos, 220 são de mulheres; 179 são de homens e 16 são de crianças com idades entre 21 dias e 9 anos.
A Saúde também registra cinco novos óbitos por complicação da Covid-19 no boletim desta segunda-feira, 1º de março.
AS VÍTIMAS SÃO:
– Mulher 76 anos, sintomática e com comorbidade. Faleceu dia 23/02/2021;
– Mulher 75 anos, sintomática e com comorbidade. Faleceu dia 23/02/2021;
– Mulher 77 anos, sintomática e com comorbidade. Faleceu dia 24/02/2021;
– Homem 37 anos, sintomático e com comorbidade. Faleceu dia 24/02/2021; e
– Criança, 1 ano, sintomática e sem comorbidade. Faleceu dia 27/02/2021.
CASOS POSITIVOS
Desde o início da pandemia Maringá contabiliza 31.064 casos positivos, com 434 óbitos. Casos encerrados ou recuperados somam 28.174. Em isolamento domiciliar são 2.192 casos. Internados estão 264 pacientes, sendo que 171 estão em Enfermarias e 93 em UTIs. Casos suspeitos em acompanhamento somam 16.998. Suspeitos internados são 32, sendo 31 adultos e uma criança.
ERRATA
Após a investigação, a Secretaria de Saúde detectou 7 pacientes que são residentes de outros Municípios, sendo assim, foram retirados dos registros de positivos.
OCUPAÇÃO HOSPITALAR
De acordo com o boletim da Saúde, desta segunda-feira, 1º de março, a Taxa de Ocupação Hospitalar em Leitos de UTI Geral Privado, é de 100,00%; em Leitos de UTI Geral SUS é de 83,70% e em Leitos UTI Exclusivo Covid-SUS é de 93,85%. Houve inclusão de 25 leitos de UTI adulto gerais extras nos hospitais particulares.
UPA DA ZONA SUL
Os 10 leitos transferidos do Hospital Municipal para a UPA da Zona Sul, foram ativados nesta segunda-feira, 1°, e já incluídos no boletim diário do coronavírus. Os leitos eram reservados e utilizados por pacientes da forma leve ou moderada da Covid-19 que não precisavam inicialmente de intubação. A chegada de novos respiradores e aparelhos enviados pelo Governo do Estado, possibilitou a mudança e operacionalização dos leitos mais complexos voltados para os pacientes mais graves e que necessitam de intubação.
Fonte: Diretoria de Comunicação/Siacom.