De acordo com as entidades que assinam o documento, o objetivo é impulsionar o desenvolvimento das cidades da região, tornando-as cada vez mais planejadas, sustentáveis, atrativas economicamente, melhorando a qualidade de vida das pessoas e gerando emprego e renda
A Assembleia Itinerante, projeto da Assembleia Legislativa do Paraná que aproxima o cidadão dos parlamentares, deixa a Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Maringá (Expoingá) levando para o Poder Legislativo uma série de reivindicações, sugestões e propostas que visam melhorar a vida da população. Os documentos são assinados por representantes de associações comerciais, prefeituras, entidades rurais e de classe e membros da sociedade civil organizada.
Entre as reivindicações recebidas se destacam investimentos para as áreas da saúde, como recursos para hospitais e renovação da frota de veículos, da segurança pública, com a contratação de homens para aumento do efetivo policial da cidade; além da realização de obras de infraestrutura e implantação de inovações na área da tecnologia e do ensino superior.
Os documentos foram recebidos na noite de quinta-feira (11) pelo presidente da Casa, deputado Ademar Traiano (PSD), pela segunda-secretária, deputada Maria Victoria (PP), e pelos parlamentares que representam Maringá no Poder Legislativo. As reivindicações foram entregues pela presidente da Sociedade Rural de Sociedade Rural de Maringá (SRM), Maria Iraclézia de Araújo, em uma sessão especial realizada pela Assembleia no Centro de Eventos II do Parque Internacional de Exposições de Maringá Francisco Feio Ribeiro.
As demandas contemplam o Plano de Governo para a região de Maringá 2023-2026. De acordo com as entidades que assinam o documento, o objetivo é impulsionar o desenvolvimento das cidades da região, tornando-as cada vez mais planejadas, sustentáveis, atrativas economicamente, melhorando a qualidade de vida das pessoas e gerando emprego e renda.
Entre as reivindicações recebidas pelo Legislativo estão a destinação de recursos para o custeio de R$ 1,5 milhão por mês para o Hospital da Criança de Maringá; a efetivação do Parque Tecnológico de Maringá; a implantação de um campus da UTFPR na cidade; a execução do viaduto de Iguatemi; a construção de uma ponte de ligação entre o Paraná e o Mato Grosso do Sul e a consolidação da Região Metropolitana de Maringá.
As entidades também pedem apoio para consolidação de uma avenida estruturante de via de interligação de Maringá no sentido leste-oeste, partindo do Contorno Sul até o aeroporto; a efetivação do projeto da conexão sul da FerroNorteSul; a implantação de um programa permanente de reposição da frota de ambulâncias do município, além do aumento do efetivo dos policiais militares, com a incorporação de 160 soldados que estão em formação na cidade.
O documento foi elaborado por diversas entidades representativas da sociedade, como a Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim), a Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep), a Câmara Municipal de Vereadores, o Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), o Conselho Comunitário de Segurança de Maringá (Conseg), o Convention & Visitors Bureau, o Conselho Permanente do Jovem Empresário de Maringá (Copejem), a Cúria Arquidiocesana, o Lions Maringá, as Lojas Maçônicas, a OAB Maringá, o Observatório Social de Maringá, a Ordem dos Pastores, a Prefeitura de Maringá, o Rotary Club Maringá, o Sincontábil, o Sindicato Rural de Maringá, o Sinduscon, o Sinepe/NOPR, o Sivamar, a Sociedade Médica de Maringá, a Sociedade Rural e a Universidade Estadual de Maringá (UEM).
Fonte: Assessoria de Imprensa/Alep
Foto: Dálie Felberg/Alep