Os “dinos” foram construídos pelo artista plástico Jonas Correa, de Quatro Barras (PR), com as características anatômicas realistas. Um tiranossauro, por exemplo, chega a medir 8 metros de altura por 3 de comprimento.
“Vamos retratar o passado e o presente da biodiversidade. A ideia é que o trabalho seja recreativo e educativo. Mesclando o passado e o presente, a pessoa, ao visitar, pode refletir sobre o processo evolutivo de alguns animais, cujos os dinossauros podem ter sido seus ancestrais, como as aves”, explica o professor e pesquisador Marcílio Hubner, da UEM.
Segundo ele, as plantas escolhidas para o cenário existem desde o período carbonífero, antes mesmo dos dinossauros, e muitas delas serviram de alimento para as espécies herbívoras, como palmeiras, cycas revolutas (ou cicas, como são popularmente conhecidas), araucárias, entre outras. “Não se modificaram através dos anos. Mantém as mesmas características desde os tempos mais remotos”, acrescenta.
A 47ª Expoingá trabalha com ações ligadas ao Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS), dentro de várias de suas atrações e projetos expostos ao longo dos dias da feira. Esta ação atende o 4º e o 11º da lista dos 17 ODS fixados pela Organização das Nações Unidas (ONU), que trata educação de qualidade, cidades e comunidades sustentáveis.
A mostra será aberta na quinta-feira, dia 9, mas nesta quarta-feira, 8, às 14h, ocorrerá uma apresentação antecipada para a imprensa.
SERVIÇO:
A exposição está no Centro de Eventos do Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro, durante todos os dias da Expoingá 2019.
Fonte: Assessoria de Imprensa/SEM
Fotos: Divulgação.