São mais de 10 mil empregos diretos e indiretos, além de diversos serviços para manter o espaço organizado para os visitantes
Se compararmos o número de pessoas que trabalham diariamente para realizar a Expoingá com as populações dos municípios paranaenses, a Diretoria da Sociedade Rural de Maringá (SRM) administra uma “cidade” com mais de 10 mil “servidores” direta e indiretamente envolvidos no evento.
É uma “cidade” socialmente diferenciada, maior em habitantes que 277 municípios do PR. Com relação ao trabalho, todos com empregos. Segurança: 90 guardas civis, 80 seguranças, além de policiais civis e militares, bombeiros civis e PMs. Para primeiros socorros conta com ambulâncias e médicos de plantão.
O trabalho de varrição, limpeza e conservação diário da área de 10 alqueires (242.000 m2) envolve 200 contratados atentos aos vastos gramados, vias asfaltadas, pistas de grama e terra, pavilhões, arquibancadas, camarotes, banheiros, além de uma carreta-banheiro.
Para conseguir manter a limpeza não basta varrer: todos os todos os dias são lavadas algumas centenas de metros de ruas e pavilhões. É recolhido o lixo de 300 tambores e seis contêineres de lixo cheios, tudo encaminhado para o setor de reciclagem que separa inclusive 300 quilos de latinhas de alumínio.
A SRM também mantém um grande e novo restaurante terceirizado para pessoas que trabalham no parque, recém-inaugurado no Recinto dos Ovinos, servindo diariamente mais de 800 refeições.
Tem mais: o que a Expoingá produz não se esgota nos 11 dias de feira. A maioria dos expositores pecuaristas, comerciais, industriais e até artistas, usufruirão da exibição de produtos e contatos iniciados nessa grande vitrine nacional. Negócios vultosos demoram meses para serem fechados e muitos artistas usam registros da arena central grande, lotada, como imagem de sucesso.