Pesquisadores estão nas ruas para identificar a circulação de cargas na cidade e o impacto deste trânsito na mobilidade urbana. O período de entrevista pode variar de 7 a 14 dias.
Além da pesquisa presencial, com profissionais uniformizados preenchendo formulários no comércio e indústria, também estão sendo aplicados questionários por telefone. Ainda, é possível contribuir por meio deste link. O processo é seguro, não compromete dados importantes da empresa e são fundamentais para a elaboração do Planmob.
O levantamento responderá à cultura de mobilidade de Maringá. Entender como se dá o deslocamento de pessoas e circulação de carga é essencial para traçar soluções para o trânsito local. Enquanto os pesquisadores atuam em campo, outra equipe trabalha no documento de diagnóstico, que quando pronto, finalizará a 2ª etapa de elaboração do plano.
O diagnóstico deve ficar pronto no fim de fevereiro. O próximo passo irá definir prognóstico e propostas.
Plano de Mobilidade
O Planmob é o primeiro plano de mobilidade de Maringá. Esta é uma ação obrigatória por lei e essencial para encontrar soluções. O Planmob definirá diretrizes do transporte coletivo, deslocamento a pé e por bicicletas, cargas urbanas, estacionamentos públicos e privados, o sistema viário, além da segurança no trânsito. A base para tomada de medidas são estudos, como a pesquisa vigente, estatísticas de frotas de veículos, ruas e avenidas, dados socioeconômicos e outros relativos à cultura de mobilidade. Depois de pronto, terá validade de 10 anos.
O prefeito de Maringá, Ulisses Maia, ressalta a importância do documento. “Nossas ações imediatas e futuras visam a melhoria de Maringá em todos os aspectos. Pensar uma mobilidade inteligente, ágil, sustentável e segura é importante para avançarmos como cidade modelo”.
Fonte: Jornalista Ana Laura Silva/Siacom – Foto: Aldemir de Moraes/PMM