Temporada 2021/2022 da elite feminina do voleibol nacional inicia em outubro
Representantes da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e dos oito clubes participantes da Superliga B feminina 2021, encerraram a competição em reunião virtual realizada nessa segunda-feira (29/3). A decisão foi unânime, em virtude do agravamento da pandemia da Covid-19. Com isto, a equipe feminina Uningá/Amavôlei/Maringá é a grande campeã do Grand Prix, que ocorreu na cidade entre os dias 22 e 26 de fevereiro deste ano. Assim, o clube maringaense garante uma das vagas na elite do voleibol nacional para a próxima edição da Superliga feminina A 2021/2022, que inicia em outubro.
Para o técnico Aldori Gaudêncio, a equipe da Uningá/Amavôlei/Maringá está feliz pela conquista do título da Superliga B 2021 e têm grandes expectativas para fazer uma boa Superliga A, representando Maringá nesta importante competição nacional. “Nós fizemos bem a lição de casa, conquistamos o título de campeã do primeiro Grand Prix e vencemos a Liga B deste ano. Agora começamos um novo desafio, pois a Superliga A tem duração e custos maiores. Então vamos atrás de apoiadores e de patrocinadores, para tornarmos este sonho possível”, ressalta.
Admirador do time e incentivador do esporte maringaense, o vereador Mário Verri parabenizou a equipe feminina maringaense pela conquista da Liga B na sessão ordinária desta terça-feira (30). “É com muita alegria que Maringá volta ao cenário nacional do voleibol feminino, por meio da Uningá/Amavôlei/Maringá Agora estamos torcendo pela vitória das maringaenses na Superliga A”, destaca.
A reunião on-line também contou com a participação de representantes das equipes Bluvôlei/Furb/SME (SC), Bradesco Esportes (SP), Sesc RJ Flamengo Sub-21 (RJ), Minas Náutico (MG), Feac/AFV Franca (SP) e Itajaí Vôlei (SC). Pela CBV, a representante foi a CEO Adriana Behar; Superintendente de Competições de Quadra, Renato D’Avila e a gerente de Competições de Quadra, Cilda D’Angelis, além de membros das Federações dos clubes envolvidos na Liga B.
“Temos muita preocupação com a pandemia e analisamos todos os riscos, buscando soluções para prover um ambiente seguro. Entendo que esgotamos todas as possibilidades para tentarmos viabilizar a competição e, em comum acordo, chegamos à conclusão de que a melhor alternativa é o encerramento”, disse Adriana Behar em reportagem disponível no site da CBV.
A classificação final da Superliga B feminina 2021 teve em primeiro lugar a Uningá/Amavôlei Maringá; Renata Country Club Valinhos em segundo; Bluvôlei/Furb/SME em terceiro; Sesc RJ Flamengo em quarto; Minas Náutico na quinta posição; Feac/AFV Franca (SP) em sexto; Bradesco Esportes em sétimo e o Itajaí Vôlei em oitavo.
Fonte: Carina Bernardino/Assessora de Imprensa – Foto: Divulgação/Amavôlei