Prefeitura incentiva participação popular e cria Conselho Consultivo de Unidades de Conservação em Maringá

Para envolver a comunidade nas discussões relacionadas à preservação do meio ambiente, a Prefeitura de Maringá iniciou o processo de criação do Conselho Consultivo das Unidades de Conservação. O órgão colegiado será composto por 10 membros titulares e 10 suplentes indicados por órgãos públicos e organizações da sociedade civil. O conselho será responsável por acompanhar e propor iniciativas relacionadas à preservação das nove unidades de conservação da cidade.

Além dos membros indicados pelos órgãos, o município disponibiliza uma vaga para instituições privadas de ensino superior com sede na cidade e que realizam pesquisas relacionadas ao meio ambiente e uma vaga para organizações não governamentais (ONGS) ou organizações da sociedade civil de interesse público com atuação na área ambiental. A instituição interessada pode fazer o cadastro até 22/09 por meio de formulário online (acesse aqui para se inscrever).

Previsto na lei municipal nº 1093/2017, o conselho será responsável por acompanhar a elaboração e implementação do plano de manejo das unidades, promover a integração do espaço com a comunidade, entre outras atribuições. Os membros terão mandatos de dois anos, observada a rotatividade entre as instituições representadas.

Para a diretora-presidente do Instituto Ambiental de Maringá (IAM), Juliane Kerkhoff, o conselho será um instrumento importante para envolver a comunidade nos assuntos relacionados às unidades de conservação. Além disso, a iniciativa reforça o compromisso da gestão municipal em promover a participação popular. “O meio ambiente é nosso espaço comum, que deve ser acompanhado e protegido por toda a comunidade”, afirma.

Confira as instituições representadas no Conselho Consultivo de Unidades de Conservação:

– 1 Representante do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Condema);
– 1 representante do Instituto Ambiental do Paraná (IAP);
– 1 representante do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR);
– 1 representante do Conselho Regional de Biologia – CRBIO, Seccional Maringá;
– 1 representante do Instituto Ambiental de Maringá (IAM);
– 1  representante da Secretaria de Limpeza Urbana (Selurb);
– 1 representante da Universidade Estadual de Maringá (UEM);
– 1 representante das instituições privadas de ensino superior com sede em Maringá, que mantenham pesquisas relacionadas ao meio ambiente;
– 1 representante de Organizações Não Governamentais (ONGs) ou Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs), com atuação na área ambiental;
– 1 representante da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar).

Fonte: Murillo Saldanha/Secom.
Fotos: Thiago Louzada/PMM.