A Prefeitura de Maringá iniciará a vacinação contra o coronavírus assim que o imunizante estiver disponível para os municípios por meio do Sistema Único de Saúde, ou for possível a aquisição com recursos próprios. Na próxima quarta-feira, 13 de janeiro, o prefeito Ulisses Maia participa de audiência da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para discutir a estratégia de imunização.
O prefeito já oficializou intenção de compra da vacina do Instituto Butantã com recursos próprios. Até a tarde da sexta (8/01), o instituto aguardava aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial. O imunizante apresentou 100% de eficácia em casos graves da doença.
“Queremos vacinar o mais rápido possível. Aguardamos, otimistas, definições do Ministério da Saúde e Governo Estadual. Também estamos em contato com institutos e laboratórios privados. A campanha de imunização contra o coronavírus será prioridade absoluta das equipes, esperamos somente a disponibilidade das doses para definirmos a estratégia municipal”, afirmou o prefeito.
A Secretaria de Saúde já tem 400 mil seringas e agulhas reservadas para a campanha de vacinação, com garantia de compra de mais lotes para cobrir toda população. O estoque, bem como a infraestrutura já existente na Sala de Vacina do município, são pontos de partida para o plano de imunização do município, que será finalizado a partir da disponibilidade das doses.
Os imunizantes deverão ter validação da Anvisa. Ainda não há definição sobre calendário ou grupos prioritários, o que deve depender da quantidade de doses e estratégia indicada pelas autoridades de saúde.
Atrelado ao planejamento para iniciar a imunização, a Secretaria de Saúde de Maringá mantém como essenciais as medidas de prevenção, que devem ser incorporadas a rotinas diárias, como o distanciamento social, o uso de máscara em ambientes públicos e higienização constante das mãos. As regras estabelecidas em decretos municipais ou estaduais também objetivam frear a contaminação pela Covid-19.
Fonte: Secretaria de Comunicação – Foto: Redes Sociais.